
sábado, 31 de maio de 2008
sexta-feira, 30 de maio de 2008
A Árvore que Sabia Dar-se
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Coisas que há que não há
Há tantas coisas bonitas que não há:
coisas que não há, gente que não há,
bichos que houve e já não há,
livros por ler, coisas por ver,
feitos desfeitos, outros feitos por fazer,
pessoas tão bonitas ainda por nascer
e outras que morreram há tanto tempo!
Tantas lembranças de que não me lembro,
sítios que não sei, invenções que não invento,
gente de vidro e de vento, países por achar,
paisagens, plantas, jardins de ar,
tudo o que eu nem posso imaginar
porque se o imaginasse já existia
embora num lugar onde só eu ia…
terça-feira, 27 de maio de 2008
Mito e Realidade: a linguagem simbólica

Para começar, vamos atribuir a cada evangelista o seu símbolo (no sentido dos ponteiros do relógio):
João – águia
Lucas - touro
Mateus - anjo
Marcos - leão
A origem destes símbolos podemos encontrá-la em textos bíblicos do Antigo Testamento (Ezequiel 1, 5-12) e do Novo Testamento (Apocalipse 4, 6-16) por exemplo. Mais tarde os Padres da Igreja (escritores e teólogos dos primeiros séculos da Igreja) atribuíram aos evangelistas estes símbolos, de acordo com o tipo de linguagem e teologia de cada um.
Entrando agora com mais profundidade no tema, quando se fala de linguagem simbólica na Bíblia é frequente, mesmo entre os alunos, ouvir a pergunta “então isso quer dizer que o que está escrito na Bíblia é mentira?”. Isto vai levar-nos longe, mas vamos apelar para o “poder da Síntese”. Na verdade, as diferentes linguagens humanas (e a linguagem bíblica é também linguagem humana) trazem consigo vários significados, a que recorremos para compreender a realidade que nos rodeia. Por exemplo, se eu quiser dizer em hebraico “esta caneta é minha” terei de dizer “esta caneta existe para mim” porque no hebraico bíblico não existe a noção de posse como nós a entendemos hoje! Capisce? Ou seja, quando utilizamos a linguagem simbólica para falar da realidade que nos cerca não estamos a dizer mentiras, estamos sim a relacionar as coisas com a nossa vivência mais profunda. O termo símbolo (em grego symbolon) deriva do verbo symballéin, que significa “colocar junto” ou “confrontar” e indica uma realidade em que um sinal imediato remete para um sentido figurado ou existencial. Então o símbolo torna-se qualquer coisa que actualiza ou intui uma relação, que dá pleno significado às coisas e as torna “meta-físicas” e intemporais.
Quando falamos do MITO bíblico da Criação as coisas podem complicar-se (e não falo só simbolicamente). Desde logo pela utilização da palavra mito; o mito utiliza essencialmente a linguagem simbólica, que remete para um eterno retorno, para uma actualização dum acto primordial. Por isso não pensem que estou a dizer alguma heresia quando falo de MITO em relação a um determinado texto bíblico, porque com isso não quero dizer mentira ou história da carochinha. Em primeiro lugar, os textos bíblicos da Criação são textos simbólicos por excelência (inserindo-se e diferenciando-se, ao mesmo tempo, dos conceitos de criação do antigo Médio Oriente expressos, por exemplo, na Epopeia de Atra-Hasis ou Gilgamesh); em segundo lugar, isso quer dizer que não estão a narrar uma história factual ou científica, mas a afirmar, com uma linguagem própria, que tudo depende radicalmente de Deus, o que é uma coisa muito diferente. Dito de outra forma, “a CRIAÇÃO é um facto meta-científico: não tem significado para a ciência e dele não resulta nada que enriqueça a ciência como tal. Afirmar a criação é uma atitude correcta do ponto de vista filosófico e cheia de sentido religioso”. Ou seja, não se deve confundir cosmologia com criação (aliás, já S. Tomás no século XIII fazia esta distinção).
Um outro exemplo espectacular e largamente difundido pelo cinema é o da travessia do Mar Vermelho. Desde os Dez Mandamentos de Cecil B. DeMille até ao Príncipe do Egipto da DreamWorks que admiramos o esplendor e espectacularidade da abertura das águas, formando duas paredes colossais, para deixar passar os Hebreus. Coisa fantástica, sem dúvida, mas voltemos à realidade: não será este um episódio simbólico? Parece-me que sim. Isso significa mentira? Parece-me que não. Tentativa de explicação: na Bíblia o Mar significa frequentemente o lugar da hostilidade, do abismo e dos monstros marinhos, numa palavra, do mal. Ora abrir o mar significa que este é submisso a Deus; que Deus o pode secar para fazer passar Israel através dele e assim retirar ao mal o seu poder sobre os homens. E isto (linguagem simbólica) vale para tantos outros episódios que tão bem conhecemos, mas nem sempre interpretamos correctamente: a Árvore do conhecimento do Bem e do Mal, o Dilúvio, Caim e Abel, Torre de Babel, alguns milagres de Jesus, etc.
Conclusão: na experiência religiosa, o símbolo é uma forma privilegiada de conhecimento e experiência daquilo que não se pode expressar adequadamente por outras formas de aproximação. E tudo isto a propósito do touro alado de S. Lucas. Há coisas transcendentes, irmão Artur, não há?!
Digam lá agora que não é uma coisa VERDADEIRAMENTE bonita isto da linguagem simbólica!!!
Para saber mais podem consultar:
Cristhos, Enciclopédia do Cristianismo (Verbo).
AA.VV., As origens do universo, da vida, do homem (UCP).
Jean CHEVALIER/A. GHEERBRANT, Dictionnaire des symboles (Robert Laffont/Jupiter).
(Imagem desviada da Internet: tetramorfo dos evangelistas)
domingo, 25 de maio de 2008
Olhai os lírios do campo...

sexta-feira, 23 de maio de 2008
Exames...

a) dá-nos um ataque de nervos
b) estudamos que nem uns camelos
c) pensamos nas cábulas xD
d) dores de cabeça
e) "eu não acredito nisto!"
f) esqueçam lá o msn!!
g) uma semaninha inteirinha a marrar e depois:

Acabando os exames vem aquele tempo desesperante
de espera pelos resultados...
Adriana 9º.D
Inês 9º.B
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Às vezes uma imagem vale mais do que mil palavras.
terça-feira, 20 de maio de 2008
Ecos da exposição "Violência? Dá-lhe a volta."
Depois da exposição sobre o tema da violência,
os alunos reflectiram e escreveram algumas das
frases que a seguir podem ler:
A violência só vai acabar
quando todos souberem perdoar.
(Nathalie 5ºB)
Não vamos brigar,
vamos primeiro dialogar.
Vamos os nossos problemas resolver,
para que neste mundo haja melhor viver.
(Mariana Basto e Catarina Pedro 6ºD)
O amor e o carinho dos outros
não se conquistam com violência,
mas antes com o amor, a paz e o perdão.
Se todos tivessem a coragem e a capacidade
para perdoar, seria mais fácil construir
uma escola melhor.
(Adriana 9ºD)
domingo, 18 de maio de 2008
Solenidade da Santíssima Trindade

Evangelho – João 3, 16-18
(7º Domingo do Tempo Comum-Ano A)
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: «Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita n’Ele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele. Quem acredita n’Ele não é condenado, mas quem não acredita n’Ele já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho Unigénito de Deus».
sábado, 17 de maio de 2008
"Jesus no Secundário" (dedicada aos alunos do 9º. Ano que no próximo ano iniciam o Secundário)
Cabeças no Ar - Jesus No Secundário
Jesus falava aos doutores
E abria o seu coração
Gostava de futebol
Tinha até um pé-canhão
Às tantas pergunta um doutor
Com voz doce como o mel:
- qual é o reino maior
O do céu ou o de Israel?
Jesus ficou em silêncio
O que foi tido por matreiro
Fizeram queixa ao seu pai
Que era um pobre carpinteiro
E o pai disse meu filho
Dá a mão à palmatória
O maior reino da história
É o reino de Israel
Eles vão tomar-te de ponta
Toma isso bem em conta
Vai beijar-lhes o anel
E o pai disse: - meu filho
Ó Jesus Ó Jesus...
Jesus voltou aos doutores
E deu a sua explicação
Cujo teor analisado
Deu celeuma e discussão
Falava de patins em linha
E carros de rolamentos
Mas os doutores viram nela
Reparo aos testamentos
Teve falta de castigo
E foi tornado um exemplo
O reino dele era maior
Que o dos doutores do templo
E o pai disse meu filho
Dá a mão à palmatória
O maior reino da história
É o reino de Israel
Eles vão tomar-te de ponta
Toma isso bem em conta
Vai beijar-lhes o anel
E o pai disse: - meu filho
Ó Jesus Ó Jesus...
quinta-feira, 15 de maio de 2008
O País e o Mundo

Dia Internacional da Família: na segunda página do Público, em destaque "População portuguesa entrou em crescimento natural negativo. Em 2007 houve em Portugal mais mortes do que nascimentos". Com os apoios e incentivos dados pelo Estado, não admira. Foi você que perguntou o que era preciso fazer para que em Portugal nascessem mais crianças?! Vontade não deve faltar, mas quando se sabe que as "mulheres portuguesas são das que mais trabalham fora de casa na União Europeia, são mal pagas e, muitas vezes penalizadas por estarem grávidas" a pergunta deve ser devolvida à procedência e através dela aos responsáveis pelas políticas absurdas que temos.
Na Visão capa e Reportagem Especial sobre prostituição infantil no Brasil com testemunhos de crianças que se vendem desde os 9 anos de idade (é de bradar aos Céus!). Turistas portugueses, espanhóis e italianos são os principais clientes (tudo bons rapazes e brandos costumes).
Na Birmânia a corrupta e desumana Junta Militar continua a dificultar a ajuda às populações afectadas pela tragédia de dimensões bíblicas. Não se ouve a ONU, nem a União Europeia, nem os Estados Unidos e muito menos a China (também afectada por um terramoto). É a real politik no seu pior.
No Darfur é o que se sabe e um pouco por todo o mundo a fome continua a alastrar.
Apetece gritar, mas ninguém grita... Quo usque tandem abutere patientia nostra?
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Amizade

Ben-Sirá 6, 14-17
terça-feira, 13 de maio de 2008
domingo, 11 de maio de 2008
O que é essa história dos Valores?

Em primeiro lugar não são algo que alguém inventou para nos “chatear”. Não! Os valores foram sendo criados pelo Homem (e não UM homem) para conseguir que todos os diferentes povos e culturas conseguissem viver em conjunto sem grandes choques. Quer isto dizer o quê? Há “verdades” que são aceites universalmente, ou seja, por toda a gente, independentemente do seu país, cultura, raça, religião, etc., como por exemplo:
Todos temos direito à vida.
Todos temos direito a viver com dignidade, a ter educação, ter acesso á saúde.
Todos temos o direito de ser respeitados,
…. e muitos outros. Estes são os valores universais, ou seja, os que são aceites por todo o mundo (ou quase, porque infelizmente, há quem não respeite, mas isso é outra conversa.)
Ora bem, assim como o Homem precisou de encontrar esses valores para que as diferentes culturas do mundo possam viver em conjunto (diz-se “coexistir” – acrescentem ao vosso dicionário), também nós, dentro da nossa comunidade, tivemos que encontrar valores que permitissem a coexistência (já sabem o que quer dizer) de pessoas tão diferentes, de uma forma harmoniosa e pacífica.
É impossível viver-se em comunidade (e, meus lindos, é assim que vivemos, quer queiramos, quer não….. não há como mudar isso…), sem respeitarmos esses valores. Eu diria mais, nenhum de nós gosta de ver violados esses valores, quanto mais não seja quando nos diz respeito (mesmo que nos estejamos a borrifar para os outros – e sei que não é o vosso caso).
Mas que valores são esses? São, alguns deles:
- o respeito pelo outro, seja ele magro, gordo, bonito, feio, branco ou amarelo, “cromo” ou não, “marrão” ou “calão” , pelas suas opiniões, pelas suas crenças, pela sua maneira de ser…..
- o respeito pela propriedade alheia, (dos outros, da escola)
- o respeito pela privacidade do outro (todos temos aquelas coisas que não queremos que sejam faladas pelos corredores, não é verdade? Então não falemos das coisas dos outros.)
- o respeito pelas regras (conseguem imaginar uma escola sem regras, uma casa sem regras, um país sem regras? Era o máximo? Enganam-se! Imaginem-se numa escola dessas….quem iria impedir que, por exemplo, vos agredissem, ou que boicotassem as aulas, ou que estragassem o material??. Acham que alguma escola sobrevivia?)
- o dever de não humilhar o outro
- o dever de ajudar o outro sempre que possível,
- o respeito pela liberdade do outro (gente, este é daqueles que abrange quase tudo, até aquilo que muitas vezes consideramos que não tem muita importância…. Por exemplo, quando vocês perturbam uma aula….. é isso, estão a violar a liberdade dos vossos colegas. A liberdade de estarem atentos ou não. Vocês estão a impedi-los. Desculpem, é chato, mas é verdade. E vocês sabem disso. E estão a desrespeitar o(a) professor(a). Pois é. E isto é só um exemplo.)
Sabem o que vos digo? Eu podia estar aqui horas a falar deste e daquele valor. Mas vocês, bem lá dentro, sabem muito bem do que estamos a falar. E bem lá dentro, sabem que, se todos respeitassem os valores, a escola seria um local muito melhor. Não haveria alunos rejeitados, gozados, vítimas de agressões….. Não haveria professores á beira de um ataque de nervos, cansados, e desanimados….. o insucesso seria certamente muito menor.
E não pensem: eu, sozinho, não posso mudar nada.
Se a nota pensasse o mesmo, não havia música, se a palavra pensasse o mesmo, não haveria livros, se toda a gente pensasse assim…… Bom, não haveria nada.
A mudança parte de cada um de nós. E se eu respeitar o outro, certamente ele me respeitará mim. Se eu o ajudar, ele me ajudará… etc.etc.etc.
Vamos nessa, vamos mudar, vamos mudar a nossa escola!»
Vinde, ó Espírito Santo...

quinta-feira, 8 de maio de 2008
Israel: 60 Anos
(Foto Robert Capa/Magnum)
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Semana do Departamento de Ciências Sociais e Humanas (História, Geografia e EMRC)

terça-feira, 6 de maio de 2008
segunda-feira, 5 de maio de 2008
O Maio de 68 e a Igreja Católica

Uma parte dum artigo do quotidiano
la croix sobre as influências do Maio de 68 na Igreja Católica (vai na língua original, em francês, afinal de contas foi no Quartier Latin entre a Sorbonne, o "Boul'Miche" e o B. Saint Germain que as coisas começaram a sério).
Mai 68, une "révolution" silencieuse dans l'Eglise.
Dans les années 1960, le Concile permet à l'Église d'entamer son "aggiornamento" et son dialogue avec le monde. Le mouvement de contestation de Mai 68 va accélérer certains changements.
Vatican II s’achève le 8 décembre 1965. À quatre reprises, à raison d’une session par an, les évêques du monde entier s’étaient réunis à Rome pour jeter les bases de ce que Jean XXIII avait appelé l’aggiornamento – la mise à jour – de l’Église catholique. Nombre de fidèles et de prêtres croient alors à une possibilité inédite d’innover, de sortir l’Église de ses impasses et de ses rigidités. Immense espoir !La société se trouve être à ce moment-là en pleine mutation culturelle et sociale. Une mutation qui affecte aussi l’Église, et les chrétiens. En octobre 1966, le jésuite François Roustang, alors rédacteur en chef de la revue Christus, explique qu’un « troisième homme » – ni conservateur ni réformiste – est en train de naître, un homme pour qui le langage de l’Église ne fait plus écho dans sa vie. « Si l’on n’y prend garde, si l’on se refuse à voir l’évidence, le détachement de l’Église qui est largement commencé ira en s’accentuant », écrit-il.Le tiers-mondisme et la guerre du Vietnam conduisent par ailleurs à l’émergence d’un gauchisme chrétien. En mars 1968 se tient ainsi à Paris un colloque sur le thème « Christianisme et révolution ». Signé par huit groupements catholiques et protestants, le communiqué final déclare : « Nous ne sommes pas sans savoir que cette révolution implique une remise en cause du christianisme dans ses formes de pensée, d’expression et d’action. »Dans ce contexte, le mois de mai, sur lequel souffle un grand vent de contestation et de prise de parole, est vécu par nombre d’étudiants chrétiens comme une expérience libératrice. Pour eux, comme pour les adultes affirmant leur solidarité avec les étudiants et les ouvriers, il convient de demander aussi des changements dans l’Église. « La présence des chrétiens à la révolution suppose et requiert la présence de la révolution à l’Église, à ses modes de vie et à ses habitudes de pensées, dans leur expression tant collectives qu’individuelles », lit-on dans l’« Appel aux chrétiens » signé par quatorze personnalités et publié le 21 mai dans Témoignage chrétien.
L’Église « peuple de Dieu », telle que définie par le Concile, est ainsi mise au pied du mur.
domingo, 4 de maio de 2008
Dia da Mãe

Para todas as Mães!
Sempre bendita sejas Mãe amada.
Das mais dignas que a ti foi dada.
Neste Dia da Mãe, oh! Dia tão lindo
Para ti o meu preito de homenagem;
Possas cantar em cada filho sorrindo
Alegrias de Mãe santa, Mãe coragem.
Mãe jovem ou Mãe pelos anos curvada
Nunca importa a tua idade, Mãe querida.
Tu serás eternamente a Mulher lembrada
Que faz do ventre um santuário da Vida!
Mil flores coloridas desçam do Infinito
Para este teu Dia de perfume embelezar.
À mãe do Céu voa nas asas do meu grito,
Uma prece por ti, Mãe, para te abençoar!
(Do boletim paroquial)
E Eu estarei sempre convosco, até ao fim dos tempos (Mt 28, 20)
Actos 1,1-11
No meu primeiro livro, ó Teófilo, narrei todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar, até ao dia em que foi elevado ao Céu, depois de ter dado, pelo Espírito Santo, as suas instruções aos Apóstolos que escolhera. Foi também a eles que, depois da sua paixão, Se apresentou vivo com muitas provas, aparecendo-lhes durante quarenta dias e falando-lhes do reino de Deus. Um dia em que estava com eles à mesa, mandou-lhes que não se afastassem de Jerusalém, mas que esperassem a promessa do Pai, «do Qual», disse Ele, Me ouvistes falar. Na verdade, João baptizou com água; vós, porém, sereis baptizados no Espírito Santo, dentro de poucos dias». Aqueles que se tinham reunido começaram a perguntar: «Senhor, é agora que vais restaurar o reino de Israel?» Ele respondeu-lhes: «Não vos compete saber os tempos ou os momentos que o Pai determinou com a sua autoridade; mas recebereis a força do Espírito Santo, que descerá sobre vós, e sereis minhas testemunhas em Jerusalém e em toda a Judeia e na Samaria e até aos confins da terra». Dito isto, elevou-Se à vista deles e uma nuvem escondeu-O a seus olhos. E estando de olhar fito no Céu, enquanto Jesus Se afastava, apresentaram-se-lhes dois homens vestidos de branco,que disseram:«Homens da Galileia, porque estais a olhar para o Céu? Esse Jesus, que do meio de vós foi elevado para o Céu, virá do mesmo modo que O vistes ir para o Céu».
sábado, 3 de maio de 2008
Banco Alimentar contra a Fome

"O Banco Alimentar contra a fome precisa do herói que há em si".
"ALIMENTE ESTA IDEIA"
sexta-feira, 2 de maio de 2008
Bom Fim-de-Semana
quinta-feira, 1 de maio de 2008
«Homens da Galileia porque estais assim a olhar para o céu?»
